
O melhor retorno de investimento: Imóveis – condomínio porta do sol
O melhor retorno de investimento: Imóveis – condomínio porta do sol
Uma pesquisa realizada sobre investimento de imóveis por economistas entre os anos de
1870 e 2015 em 16 economias hoje ricas: veja o resultado:
São Paulo – Imagine que você está em 1870 e precisa escolher em onde investir para
que sua família seja o mais rica possível em 2015.
Qual seria a melhor escolha? Imóveis residenciais, de acordo com um estudo monumental
publicado recentemente.
Um time de economistas construiu um banco de dados com o retorno anual de investimentos
entre 1870 e 2015 em 16 países hoje ricos.
São eles Austrália, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Japão, Holanda,
Noruega, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos.
O retorno anual sobre moradia calculado no período ficou pouco acima dos 7%, muito
melhor do que qualquer tipo de investimento que ficou menor que 7%.
“Já que os preços agregados de ações estão sujeitos a variações longas e prolongadas,
um investidor teria que segurar o seu portfólio por mais tempo para garantir uma
taxa de retorno real. Já os retornos sobre moradia, ao contrário, são mais estáveis,
porque as variações nos preços nacionais são menos pronunciadas”, diz o texto.
O melhor retorno de investimento: Imóveis
E uma olhada mais cuidadosa nos dados permite concluir que este resultado não foi
distorcido por eventos incomuns antes da Segunda Guerra Mundial ou pelos números dos países menores.
Há, claro, diferenças grandes entre os países. Aqueles que passaram por grandes
choques políticos, como Espanha e Portugal, mostram um mercado de ações com
retornos menores. Também é o caso da França.
Já o retorno do investimento em moradia foi excepcionalmente mais alto, na média,
nos países nórdicos como Suécia e Noruega, e mais baixo na Itália e na Espanha.
O estudo não considerou os impostos pois analisá-los ao longo de tanto tempo seria
complexo demais, apesar deles terem efeito óbvio sobre os rendimentos.
Os autores do estudo, publicado pelo Escritório Nacional de Pesquisa Econômica
(NBER, na sigla em inglês), dos Estados Unidos, foram Moritz Schularick e Dmitry
Kuvshinov, da Universidade de Bonn na Alemanha, Katharina Knoll, do banco
central alemão, Òscar Jordà, do Fed de São Francisco, e Alan M. Taylor, da Universidade da Califórnia.
Fonte: Exame
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